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  • Foto do escritorPablo Morbiducci

Sem fronteiras para a inovação


Com benefícios exclusivos, Bioparque gera oportunidades para empresas da região, de outros estados e países Quando se trata de inovação, não existem fronteiras territoriais. No Biopark, a missão de estimular negócios disruptivos tem atraído a atenção de empresários de diversas regiões do Brasil e também de outros países. Só no primeiro bimestre de 2021, 14 novas empresas e startups se juntaram ao ecossistema dos estados de São Paulo, Paraná, Piauí, Ceará e Rio Grande do Sul, e também de outros países, como Chile e Peru. No total, já são mais de uma centena de lojas em funcionamento no local. O chileno Nodust é um deles. “Estamos focados em mercados importantes, como Chile, México e Argentina e neste ano decidimos expandir nossa presença para o Brasil. O Bioparque nos ajudará a acessar esse mercado ”, explica Pablo Morbiducci, fundador da empresa que hoje também atua no Vale do Silício, nos Estados Unidos, onde desenvolve novas tecnologias. ECOSSISTEMA SAUDÁVEL Para a Global Eletronics, de Guaíba, no Rio Grande do Sul, entre os diferenciais encontrados no ecossistema estão a mão de obra qualificada e a possibilidade de interagir com outros moradores. “Já identificamos várias empresas com potencial de parceria”, explica Nickel Strider, CEO da empresa. Do outro extremo do país, de Fortaleza, no Ceará, veio a Aironnet Systems, que oferece soluções em pesquisa, inovação, robótica e inteligência artificial. Foi o agronegócio regional, principalmente a oportunidade de desenvolver soluções para a suinocultura, que atraiu a empresa. “A proposta de ter um espaço, o networking com outras empresas, tudo um acompanhamento, além de outros benefícios em troca de crescimento, nos motivou a estar aqui”, explica Marcelo Laranjeira Melo, presidente da empresa. EMPRESAS REGIONAIS Os negócios próximos também têm espaço garantido. É o caso da Mann Tecnologia, de Novo Sobradinho, distrito de Toledo, que está desenvolvendo o protótipo de um compressor booster sem óleo, produto ainda não fabricado no Brasil capaz de atender a diversos tipos de demanda. “O Biopark nos proporciona uma relação diferenciada com o cliente. Estando aqui, esperamos um crescimento substancial em 2021 ”, enfatiza o proprietário Fernando Libermann. DENSIDADE DA EMPRESA Segundo Luiz Donaduzzi, fundador e presidente do Biopark, o objetivo é gerar "densidade" de negócios. “Olhamos para o potencial das empresas, principalmente a capacidade de inovar e criar empregos”, destaca. A expectativa, por meio do Programa de Residência, é encerrar 2021 com 300 empresas no Bioparque. Destes, 40 são internacionais.

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